quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender

Pois é minha gente... Ano novo, de novo! Dizem que os dias estão mais longos e os anos mais curtos. No meu relógio parece tudo normal.

Normalmente é essa a época do ano que a gente olha pra trás e percebe que mais um ano se passou, e a gente não fez nada, mas por uma razão misteriosa não sobrou nenhum dinheiro e se duvidar, não sobrou nem pra cidra veia. Não perdemos aqueles 5kg, não ganhamos aqueles 20kg. Não entramos pra academia tão pouco pra faculdade. Não nos declaramos nem insultamos todos que queríamos.

Eu aprendi que não precisa ter pressa na vida. Se tiver, não vai aproveitar o que está acontecendo no momento. [South park felling]



Comentem nessa postagem, como foi o final dessa ano e a sua promessa para o ano que vem
a minha: Postar todo o dia (;
Isso ai minha gente, feliz ano novo e uma Ótima virada pra tudo mundo!

Cavedoon

The Rev

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMlAoQOmBXnVPNZJShvf3d3YOCL6JD3RvR4imAyDjVvLvVsud_ny-EMeCiVaEph9rL4yVWbAtatsn2TAb_NcGDrchvkxV1M6F1PF95r8BrQbcNLkeRrUMO4WIXgCQ5lhglAPmQoWjVJuGa/s1600/the-rev-large-msg-1211354440321.jpg

Há um ano atrás nós rockeiros e todo o mundo do Rock sofreu um grande trauma a perca do baterista The Rev da banda Avenged Sevenfold T.T
Apesar de não ser meu assunto falar sobre bandas... Como completou um ano desde sua morte (28/12/09) ... Eu tinha que homenageá-lo de alguma forma nem que seja com uma simples postagem.
Ele era simplesmente fantástico... Além de um grande baterista ele também fazia backing vocals em que o cara chorava muito escutando (Ui que profundo)...
Além de ele ser foda na bateria ele ainda tinha o que poucos rockeiros têm O SEU PRÓPRIO ESTILO...
Não tenho palavras pra descrevê-lo ele era simplesmente FODA...
E ainda apenas com o seu backing vocal ele salvava músicas como A little piece of heaven (But baby don't cry ==’) Apesar desse vocal ridículo do M shadow na música (o parênteses anterior) a música ficou ótima apenas por causa dos backing vocals do The Rev...

Bem, é isso essa data foi muito triste pra mim... Por que me relembra da morte de um dos caras que eu mais admirava D:

E a frase do post é: "As pequenas agonias são uma preparação para um poder superior"

By: Gracky Skulls

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

O GUIA DO MOCHILEIRO DAS GALÁXIAS - The Hitchhiker’s Guid to the Galaxy



O Guia do mochileiro das galáxias 

The Hitchhiker’s Guid to the Galaxy

Douglas Adams; Editora Sextante 


re-edição 2001; Literatura Inglesa


     O Guia do Mochileiro das Galáxias começou sua história como uma série de rádio e, depois, uma compilação em fita cassete. Transformado em livro, tornou-se um best-seller mundial e foi parar, de forma curiosa, na televisão britânica. 


     Com uma galeria de personagens bizarros e tantas viradas abruptas na trama que você se sentirá em uma montanha-russa, O Guia do Mochileiro é, sem dúvida, uma das mais criativas e cômicas histórias de aventura jamais escritas. Arthur Dent, um inglês azarado, escapa de um evento dramático ― a destruição da Terra. 


     O que realmente sustenta este livro hilariante, através de sua viagem freneticamente bizarra pela galáxia rumo ao lendário planeta de Magrathea ― e além ― , é a pergunta profunda sobre o porquê. De onde viemos? Por que estamos aqui? Para onde vamos? Onde vamos almoçar hoje?  

     Além disso, enquanto Arthur tenta se entender com as formas de vida mais estranhas e os nomes ainda mais estranhos, nosso anti-herói descobre a verdadeira história da Terra e a resposta final à grande pergunta da Vida, do Universo e Tudo Mais. 


     Mestre da sátira, Douglas Adams cria personagens inesquecíveis e situações mirabolantes para debochar da burocracia, dos políticos, da "alta cultura" e de diversas instituições atuais. Seu livro, que trata em última instância da busca do sentido da vida, não só diverte como também faz pensar.



“ Desde tempos imemoriais houve menos que meia dúzia de mortais cujas mentes foram capazes de contemplar o universo em sua totalidade: Einstein, Hubble, Feynman e Douglas Adams são os nomes que surgem em meu cérebro comparativamente ínfimo e inútil. Destes poucos gênios especiais, Douglas Adams é, sem dúvida, o pensador mais hilariantemente original, embora seja consenso geral que Einstein era melhor dançarino de funk. “






O guia do Mochileiro das Galáxias – Douglas Adams 













Os personagens


Arthur dent


     Inglês amante de chá e dono de um azar incomum, Arthur tem sua casa destruida (Para a construção de um desvio) no mesmo dia em que seu melhor amigo, Ford Prefect, um extraterrestre disfarçado, revela-lhe que a Terra está prestes a ser destruída (Para a construção de uma via intergaláctica). Dent é um covarde debochado.

Ford Prefect


     O amigo alienígena de Arthur é um dos coletores de informações para o Guia e passou 15 anos disfarçado de ator desempregado, enquanto esperava por uma carona para conseguir sair da Terra. Ao final do livro "O restaurante no fim do Universo", revela-se como ele e Arthur Dent estiveram na Terra 2 milhões de anos atrás. Gosta de Chopp e é muito inteligente.

Trillian







     Conheceu Arthur numa festa, mas acabou preferindo sair com Zaphod Beeblebrox, por este ter lhe dado a cantada "esse cara [Arthur] está te chateando querida? Venha comigo, sou de outro planeta", você quer vir dar uma olhada na minha espaçonave?" - enquanto isso assoprava uma 'lingua de sogra', de certo acreditava que era um cigarro que lhe traria estilo.







Zaphod Beeblebrox







     Zaphod se tornou presidente da galáxia por que "poderia ser uma coisa legal". Roubou a nave Coração de Ouro, a mais sofisticada da galáxia que é movida pelo fabuloso "Gerador de Improbabilidade Infinita", simplesmente por que ele tinha que fazer algo que nem ele sabe o que é. Na verdade dificilmente Zaphod sabe o que quer fazer ou porque precisa fazer, ele apenas faz. Dono de um braço e uma cabeça extra, ele é o inventor da Dinamite Pangaláctica (a bebida mais forte do universo) e foi eleito por 7 vezes consecutivas a criatura racional mais mal vestida de todo o universo conhecido.


Marvin







     Um andróide feito para ter sentimentos humanos, Marvin sofre de uma gigantesca depressão, principalmente pelo fato de que possui "o cérebro do tamanho de um planeta" e é aproximadamente 30 bilhões de vezes mais inteligente que um colchão, mas preferem usar sua capacidade para abrir portas ou agarrar algum papel caído no chão. - Vida? não me fale de vida. ~> Me dá dor de cabeça só de falar com você.

O guia do mochileiro das galáxias


     Mais popular que a Enciclopédia Celestial do Lar, mais vendido que Mais Cinquenta e Três Coisas para se Fazer em Gravidade 0, e mais polêmico que a colossal trilogia filosófica de Oolonn Colluphid, Onde Deus ErrouMais Alguns Erros de Deus e Quem é Esse Tal de Deus Afinal?
     O Guia do Mochileiro das Galáxias substituiu a grande Enciclopédia Galáctica como "repositório padrão de todo o conhecimento e sabedoria" por dois motivos: 1) É ligeiramente mais barato. 2) Traz impresso na capa, em letras garrafais e amigáveis a frase "NÃO ENTRE EM PÂNICO" (no original em inglês: "DON'T PANIC")




Algumas coisas estranhas absurdamente criativas e inteligentes

O que o guia do mochileiro das galáxias diz sobre a toalha ?


     A toalha é um dos objetos mais úteis para um mochileiro interestelar. Em parte devido a seu valor prático:  







você pode usar a toalha como agasalho quando atravessar as frias luas de Beta de Jagla; pode deitar-se sobre ela nas reluzentes praias de areia marmórea de Santragino V, respirando os inebriantes vapores marítimos; você pode dormir debaixo dela sob as estrelas que brilham avermelhadas no mundo desértico de Kakrafoon; pode usá-la como vela para descer numa minijangada as águas lentas e pesadas do rio Moth; pode umedecê-la e utilizá-la para lutar em um combate corpo a corpo; enrolá-la em torno da cabeça para proteger-se de emanações tóxicas ou para evitar o olhar da Terrível Besta Voraz de Traal (um animal estonteantemente burro, que acha que, se você não pode vê-lo, ele também não pode ver você ― estúpido feito uma anta, mas muito, muito voraz); você pode agitar a toalha em situações de emergência para pedir socorro; e naturalmente pode usá-la para enxugar-se com ela se ainda estiver razoavelmente limpa.







      Porém o mais importante é o imenso valor psicológico da toalha.











     Por algum motivo, quando um estrito (isto é, um não-mochileiro) descobre que um mochileiro tem uma toalha, ele automaticamente conclui que ele tem também escova de dentes, esponja, sabonete, lata de biscoitos, garrafinha de aguardente, bússola, mapa, barbante, repelente, capa de chuva, traje espacial, etc, etc.










     Além disso, o estrito terá prazer em emprestar ao mochileiro qualquer um desses objetos, ou muitos outros, que o mochileiro por acaso tenha “acidentalmente perdido”.

     O que o estrito vai pensar é que, se um sujeito é capaz de rodar por toda a Galáxia, acampar, pedir carona, lutar contra terríveis obstáculos, dar a volta por cima e ainda assim saber onde está sua toalha, esse sujeito claramente merece respeito.”

O guia do Mochileiro das Galáxias; capítulo 3 - Douglas Adams


     Celebrado desde 2001 por milhares de pessoas, o dia 25 de Maio é um dia para homenagear um dos maiores escritores da atualidade, Douglas Adams. O britânico é autor d´O Guia do Mochileiro das Galáxias. Nesse dia, os fãs andam com uma toalha, em homenagem ao autor.

O peixe-babel ( babel-fish )



Ao perguntar para O Guia do Mochileiro sobre o Peixe-babel, eis a resposta:



     "O peixe-babel", disse O Guia do Mochileiro das Galáxias, baixinho, "é pequeno, amarelo e semelhante a uma sanguessuga, e é provavelmente a criatura mais estranha em todo o Universo.

     Alimenta-se de energia mental, não daquele que o hospeda, mas das criaturas ao redor dele. Absorve todas as frequências mentais inconscientes desta energia mental e se alimenta delas, e depois expele na mente de seu hospedeiro uma matriz telepática formada pela combinação das frequências mentais conscientes com os impulsos nervosos captados dos centros cerebrais responsáveis pela fala do cérebro que os emitiu.














     Na prática, o efeito disto é o seguinte: se você introduz no ouvido um peixe-babel, você compreende imediatamente tudo o que lhe for dito em qualquer língua. Os padrões sonoros que você ouve decodificam a matriz de energia mental que o seu peixe-babel transmitiu para sua mente.















     O pobre peixe-babel, por derrubar os obstáculos à comunicação entre os povos e culturas, foi o maior responsável por guerras sangrentas, em toda a história da criação."
O guia do Mochileiro das Galáxias; capítulo 6 – Douglas Adams

A primeira sensação ao por hospedar o peixe babel:

     “De repente ouviu-se um ruído violento, vindo de um lugar que Arthur não conseguiu identificar. Ficou horrorizado com aquele barulho, que parecia um homem tentando gargarejar e lutar contra toda uma alcatéia de lobos ao mesmo tempo. “
O guia do Mochileiro das Galáxias; capítulo 5  Douglas Adams

Babel-fish YAHOO!


     O serviço de tradução Babel-Fish utiliza tecnologia de tradução por máquina para traduzir frases e textos de um idioma para outro. O Babel Fish é capaz de traduzir textos ou páginas inteiras da Internet.

42


     Você sabe qual a resposta para a vida, o universo e tudo mais? Ao questionar o Google.com com o termo em inglês "answer to life, the universe and everything" (resposta para a vida, o universo e tudo mais),  o recurso Google Calculator fornece a resposta através do número 42.


     A explicação para esta brincadeira é devido ao Guia dos Mochileiros das Galáxias, considerado uma das melhores obras de humor e ficção científica de todos os tempos, escrito pelo autor Douglas Adams. Na obra, a resposta é fornecida através do místico número 42, na qual seria a "chave" para todas as perguntas ao desconhecido.

A melhor bebida do universo

     “Eis o que diz a Enciclopédia Galáctica a respeito do álcool: é um líquido volátil e incolor formado pela fermentação dos açúcares. Acrescenta ainda que o álcool tem o efeito de inebriar certas formas de vida baseadas em carbono.


     O Guia do Mochileiro das Galáxias também menciona o álcool. No entanto, diz que o melhor drinque que existe é a Dinamite Pangaláctica.


 Afirma que o efeito de beber uma Dinamite Pangaláctica é como ter seu cérebro esmagado por uma fatia de limão colocada em volta de uma grande barra de ouro.


     O Guia do Mochileiro também lhe dirá quais os planetas em que se preparam as melhores Dinamites Pangalácticas, quanto irá custar uma dose e quais as ONGs existentes para ajudar você a se recuperar posteriormente. “
 O guia do Mochileiro das Galáxias; Capítulo 2 – Douglas Adams

Sobre o amor


Ao questionar o guia sobre o amor, ele dirá o seguinte: Evite, se possível.


Capítulo 1

     Muito além, nos confins inexplorados da região mais brega da Borda Ocidental desta Galáxia, há um pequeno sol amarelo e esquecido.
     Girando em torno deste sol, a uma distância de cerca de 148 milhões de quilômetros, há um planetinha verde-azulado absolutamente insignificante, cujas formas de vida, descendentes de primatas, são tão extraordinariamente primitivas que ainda acham que relógios digitais são uma grande idéia.

     Este planeta tem ― ou melhor, tinha ― o seguinte problema: a maioria de seus habitantes estava quase sempre infeliz. Foram sugeridas muitas soluções para esse problema, mas a maior parte delas dizia respeito basicamente à movimentação de pequenos pedaços de papel colorido com números impressos, o que é curioso, já que no geral não eram os tais pedaços de papel colorido que se sentiam infelizes.



     E assim o problema continuava sem solução. Muitas pessoas eram más, e a maioria delas era muito infeliz, mesmo as que tinham relógios digitais.



     Um número cada vez maior de pessoas acreditava que havia sido um erro terrível da espécie descer das árvores. Algumas diziam que até mesmo subir nas árvores tinha sido uma péssima idéia, e que ninguém jamais deveria ter saído do mar. E, então, uma quinta-feira, quase dois mil anos depois que um homem foi pregado num pedaço de madeira por ter dito que seria ótimo se as pessoas fossem legais umas com as outras para variar, uma garota, sozinha numa pequena lanchonete em Rickmansworth, de repente compreendeu o que tinha dado errado todo esse tempo e finalmente descobriu como o mundo poderia se tornar um lugar bom e feliz. Desta vez estava tudo certo, ia funcionar, e ninguém teria que ser pregado em coisa nenhuma.

     Infelizmente, porém, antes que ela pudesse telefonar para alguém e contar sua descoberta, aconteceu uma catástrofe terrível e idiota, e a idéia perdeu-se para todo o sempre.



Esta não é a história dessa garota.




     É a história daquela catástrofe terrível e idiota, e de algumas de suas consequências.
     É também a história de um livro, chamado O Guia do Mochileiro das Galáxias― um livro que não é da Terra, jamais foi publicado na Terra e, até o dia em que ocorreu a terrível catástrofe, nenhum terráqueo jamais o tinha visto ou sequer ouvido falar dele.
     Apesar disso, é um livro realmente extraordinário.










     Na verdade, foi provavelmente o mais extraordinário dos livros publicados pelas grandes editoras de Ursa Menor ― editoras das quais nenhum terráqueo jamais ouvira falar, também.










     O livro é não apenas uma obra extraordinária como também um tremendo best-seller ― mais popular que a Enciclopédia Celestial do Lar, mais vendido que Mais Cinquenta e Três Coisas para se Fazer em Gravidade Zero, e mais polêmico que a colossal trilogia filosófica de Oolonn Colluphid, Onde Deus Errou, Mais Alguns Grandes Erros de Deus e Quem É Esse Tal de Deus Afinal?










     Em muitas das civilizações mais tranquilonas da Borda Oriental da Galáxia, O Guia do Mochileiro das Galáxias já substituiu a grande Enciclopédia Galáctica como repositório-padrão de todo conhecimento e sabedoria, pois ainda que contenha muitas omissões e textos apócrifos, ou pelo menos terrivelmente incorretos, ele é superior à obra mais antiga e mais prosaica em dois aspectos importantes.










     Em primeiro lugar, é ligeiramente mais barato; em segundo lugar, traz impressa na capa, em letras garrafais e amigáveis, a frase NÃO ENTRE EM PÂNICO.
     Mas a história daquela quinta-feira terrível e idiota, a história de suas extraordinárias consequências, a história das interligações inextricáveis entre estas consequências e este livro extraordinário ― tudo isso teve um começo muito simples.
   Começou com uma casa.
  










O guia do Mochileiro das Galáxias –DouglasAdams

     Bem, fica aí uma amostrinha =) quem quiser entender melhor sobre a história leia o livro ou assista o filme... Abraços !
Roger Baldez